7.10.06

acaricia-me o peito
enquanto deitados estamos, sob as estrelas
eu a procurar uma constelação de beleza semelhante ao teu olhar
e tu a imaginar o quê aumenta meu sorriso incontido.
guardemos as melhores juras ditas num cúmplice silêncio
e, além delas, as lágrimas de uma felicidade sem motivo.
que a efemeridade de todas as coisas é infinita eu sei...
mas sei também que a calmaria desprendida pelos círculos que fazes com teus dedos em meu peito
é, acima de tudo, a eternidade de um sentimento verdadeiro.

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