todos me julgam
olham e apontam: que burro!
um absurdo!
só porque sou diferente de todo mundo
que não param um segundo de ser iguais na indiferença
e na ignorância.
20.6.10
19.6.10
Aquilo a que chamam Experiência
trouxe comigo o pó do caminho
impregnado na bota e nas dobras da calça.
atravessei todo o mundo de objeções, adulações,
preconceitos e remorsos.
e dele não me livrarei, porque quero saber por onde não mais andar.
impregnado na bota e nas dobras da calça.
atravessei todo o mundo de objeções, adulações,
preconceitos e remorsos.
e dele não me livrarei, porque quero saber por onde não mais andar.
11.6.10
Silencio
conversei comigo mesmo e tive respostas absurdas para problemas comuns.
pensei melhor e vi que as respostas eram comuns; absurdos, os problemas.
depois eu vi que problemas não existiam e, por isso, desnecessária qualquer resposta.
ah! que sensação absurdamente prazerosa essa que é o silêncio.
pensei melhor e vi que as respostas eram comuns; absurdos, os problemas.
depois eu vi que problemas não existiam e, por isso, desnecessária qualquer resposta.
ah! que sensação absurdamente prazerosa essa que é o silêncio.
6.6.10
Tempo
um solo de guitarra
uma mesa virada
uma resposta grosseira
e uma rebeldia sem causa.
onde foi parar a adolescência da minha vida?
uma mesa virada
uma resposta grosseira
e uma rebeldia sem causa.
onde foi parar a adolescência da minha vida?
3.6.10
Sobre o que realmente é importante
me perdi na última curva
porque não quis ir por onde todo mundo vai.
agora estou no meio de tudo que todo mundo ignora,
e não sei por onde começar.
porque não quis ir por onde todo mundo vai.
agora estou no meio de tudo que todo mundo ignora,
e não sei por onde começar.
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