e agora? que me dizes disso tudo?
do desejo violentamente doce
que consome a razão,
que a distorce em fantasias mirabolantes
realizáveis, ouso imaginar!, numa noite de verão
se não for ela pouca!
e também no inverno, por que não?
bastando-nos a vontade louca.
.
dirás tu que é exagero?
minha resposta a isso seria uma gargalhada
um beijo quente, com o tal desejo
e a certeza em dizer que tu ainda não vira nada
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