crava tuas unhas na minha pele...
e rasga-a!
só assim tu sentirás o que está em mim,
fervente,
esvaindo-se pelos sulcos que fizeste,
profundos,
em momentos de loucura e insensatez,
segundos,
nos quais se perdem os sentidos,
desnecessários,
para que se encontrem as almas,
inebriadas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário